A Percepção Extra-Sensorial é uma expressão muito utilizada na Parapsicologia, para se referir à diversas faculdades mentais inerentes à algumas pessoas, as quais estão denominadas dentro de termos psíquicos.
ESP
As pessoas dotadas desta habilidade, obtêm uma percepção mais apurada dos eventos, e dos objetos à sua volta. O primeiro cientista renomado a estudar estes acontecimentos e de também batizá-los no campo de fenômenos extra-sensoriais foi Joseph Banks Rhine, no ano de 1934.
Basicamente, são pessoas que alcançam o dom de informações sem a ajuda dos cinco sentidos. Este poder é em geral referido por ESP, o termo abreviado para Percepção Extra-Sensorial, é conhecido por ser uma Faculdade Psíquica.
As Ramificações da ESP
O campo envolvendo a ESP é muito rico em detalhes, e pode ser considerado um belo de um estopim para os estudos envolvendo o mundo espiritual, várias habilidades classificadas como poderes psíquicos, estão presentes dentro das ramificações da Percepção Extra-Sensorial.
O Sexto Sentido
Além dos convencionais, você pode desenvolver outros sentidos que estão comumente associados ao nosso cotidiano.
Há uma série de paradigmas que o nosso cérebro segue para captar as informações do meio ambiente para o seu interior, a fim de criar e manter a nossa extraordinária vida mental. É por meio dos cinco sentidos: visão, audição, paladar, olfato e tato, que logramos conhecer o nosso mundo exterior, e as condições internas do nosso organismo. Deste modo, o sentido dos humanos depende das informações que colhemos, armazenamos ,e conservamos dentro do nosso cérebro. Ainda que no começo de nossas vidas, alguns desses conhecimentos e comportamentos são geneticamente adquiridos, como o automatismo de certos reflexos infantis.
Essas informações do meio externo, captadas pelos órgãos dos sentidos, são canalizadas para o Sistema Nervoso Central, em forma de Impulsos Eletroquímicos, codificados de acordo com as características peculiares de cada estímulo. Chegando ao cérebro, esses impulsos são decodificados e armazenados em locais geneticamente programados, ainda não inteiramente conhecidos.
É bem provável que o nosso cérebro possua outras formas de captar os estímulos ambientais, além dos cinco sentidos já conhecidos e citados. Há muito se especula sobre a possível existência de outros modos de recebermos informações do meio ambiente, o qual envolveria um Sexto Sentido. Muitas pesquisas foram realizadas a fim de se comprovar a veracidade dessa hipótese, especialmente por estudiosos da Parapsicologia. Não só a Parapsicologia, mas como também, pessoas que trabalham no ramo da Psicobiologia, vem relatando a respeito das percepções paranormais, algo que vem se acumulado nos últimos anos.
A ESP está meramente associada ao termo "Sexto Sentido", sendo que esse campo da Parapsicologia envolve suas ramificações, é possível que você desenvolva a capacidade de controlar até mesmo 20 sentidos. Uma das maiores mentiras de todos os tempos, é a ideia de acreditarmos que existem apenas cinco sentidos, pois além de Tato, Visão, Audição, Paladar e Olfato, você pode desenvolver outros sentidos que estão comumente associados ao nosso cotidiano, existem dicas de como aguçar seus sentidos, uma das melhores maneiras de fazer isso é meditar:
Propriocepção
O Equilíbrio é um dos mais importantes sentidos que está constantemente associado ao nosso cotidiano.
Esta é a capacidade de percebermos e sentirmos o próprio corpo. É o que nos permite tomar banho de olhos fechados, por exemplo. Ainda que não pudéssemos nos ver ou nos tocar, de alguma maneira conheceríamos o espaço que o nosso corpo ocupa e como ele estaria distribuído em partes. Não ter esse sentido faria com que batêssemos em tudo ao caminhar. Existem até mesmo alguns exercícios para melhorar esse sentido.
Equilibrio
Não está incluído entre os cinco principais, mas devemos ressaltar que é um dos mais importantes sentidos que está constantemente associado ao nosso cotidiano.
Pode até ser possível viver sem ele, talvez por algum problema no interior do ouvido, ou do cérebro. Nesse caso, é possível se manter em pé, mas existe dificuldade em se movimentar. Correr, saltar, dançar ou mesmo caminhar poderiam ser enormes desafios.
Mecanorrecepção
Conheça o sentido responsável pela nossa capacidade motora de dar respostas. Pessoas que tem esse sentido aguçado podem ter bons reflexos e faz com que naturalmente podemos confiar na resposta de nossos músculos.
Sinestesia
Desenvolvido por alguns seres humanos, é considerado por algumas linhas da medicina como uma desordem perceptiva. Um ser humano com percepção sinestésica pode associar estímulos que correspondem a um sentido a outro sentido. Isso quer dizer que uma pessoa pode perceber uma cor ao escutar uma música, ou sentir um gosto por meio de uma textura envolvendo o tato. Um exemplo bem bacana, é a associação que nosso cérebro faz entre o olfato e o paladar, pois quando cheiramos alguma coisa, podemos imaginar qual seria o seu sabor.
Termocepção
É a percepção da temperatura em nível interno do corpo, a qual pode ser considerado um subsentido do tato. A Termocepção tem como função específica, de nos informar se nossa temperatura interna do corpo, está saudável ou não.
Interocepção
É quase que uma ramificação da Termocepção, sendo esta a percepção do corpo relacionada com a capacidade de sentir e de manusear os líquidos internos do nosso corpo. Esta habilidade é relacionada como o Ser Humano se sente a respeito do estado de saúde ou doença, pessoas com a Interocepção desenvolvida, possuem a capacidade de ratificar-se com precisão a respeito do status fisiológico e patológico, o que significa que é bem mais fácil você saber se está doente ou não.
Nocicepção
Conhecido também como o Nosso Mecanismo de Defesa, a Nocicepção é conhecida por nos conceder a capacidade de sentir dor. Para uma pessoa que não possui o sentido do tato, a nocicepção pode ser a consequência mais grave, já que ela não percebe sinais que o corpo envia quando tem uma infecção, ou quando alguma coisa queima a sua pele. Todos nós precisamos sentir dor para atacarmos o foco do problema. Está associado ao nosso instinto de sobrevivência.